Para comer no restaurante, passar para retirar ou até pedir em casa

Não há brasileiro que resista a uma boa feijoada... A combinação do cozido de feijão preto com diferentes tipos de carne não apenas se tornou um clássico, mas também virou um dos maiores símbolos da culinária brasileira – que ganhou fama até internacional, diga-se.
Claro que a gastronomia do nosso país vai muito além dela, mas a feijoada é, como o churrasco, a tradução da nossa confraternização à mesa, como gostamos de nos reunir, como amamos comer... Feijoada é receita generosa, agregadora, quase impossível de fazer pra poucos. Por isso, talvez, tenha se tornado um prato para os sábados (dá pra comer muito e se recuperar até o outro dia).
Por isso, a gente decidiu que é só caprichar um pouco mais nas porções, que tem feijoada pra todo mundo. Aos finais de semana, o Astor, o Pirajá e o Original separam as maiores panelas das casas para preparar a feijoada tradicional...
No Astor do JK Iguatemi, o prato está no cardápio todo sábado, religiosamente. No Astor do Rio, a feijoada é pedida certa de sexta à domingo, pra celebrar o final de semana com sustância.

No Pirajá, a Feijoada da Surica alimenta os estômagos sedentos dos clientes com a famosa receita da Dona Surica (com bisteca e linguiça grelhada), mas também dá para pedir pelo delivery, sempre aos sábados, sem sequer sair de casa. É só pegar o celular e pedir por aqui.

Já no Original, a feijoada tradicional de boteco à moda Original é servida individual, mas dá para ligar, reservar, passar e pegar pra comer em casa: a quantidade que quiser – ou de bocas alegres esperando em volta da mesa. Porque pra comer feijoada, precisa ser assim: com alegria, com celebração – e um tantão de fome!